A Sereia: O Lago dos Mortos (2018)
🎬 Informações do Filme
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Título Original: Rusalka: Ozero myortvykh (russo) / The Mermaid: Lake of the Dead (inglês)
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Gênero: Terror sobrenatural, fantasia
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Lançamento: 2018 (cinemas em janeiro de 2019 no Brasil)
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Duração: Aproximadamente 86–90 minutos
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Direção e Roteiro: Svyatoslav Podgayevskiy, com co-roteiro de Natalya Dubovaya e Ivan Kapitonov
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País de Produção: Rússia
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Idioma Original: Russo
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Distribuição no Brasil: Paris Filmes
👥 Elenco Principal
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Marina – interpretada por Viktoriya Agalakova
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Roman Kitaev – noivo de Marina, na pele de Efim Petrunin
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Lisa Grigorieva / A Sereia (Rusalka) – interpretada por Sofya Shidlovskaya
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Elenco adicional: Nikita Elenev (Ilya), Sesil Plezhe (Olga), entre outros
🧭 Resumo do Roteiro
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Contexto inicial – Marina e Roman estão prestes a se casar. Celebrando com os amigos no chalé à beira do lago da infância de Roman, ele decide nadar sozinho para relaxar. Lá, encontra a misteriosa Lisa sob a água.
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A sedução e a maldição – Lisa, uma rusalka (mermaid do folclore eslavo), se apaixona por Roman e lança um encanto, tornando-o obcecado e distante de Marina.
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Conflito central – A relação de Roman fragmenta-se sob o domínio da sereia. Marina, junto à irmã de Roman e a amigos, tenta desvendar a maldição e salvar o noivo.
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A caçada ao artefato – Descobrem que o poder da sereia está em seus cabelos. Decidem ir até o lago para devolver um pente perdido, na esperança de quebrar o feitiço.
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Clímax: confronto no lago – Roman enfrenta a sereia, corta seus cabelos encantados e rompe o vínculo sobrenatural que o prendia ao seu reino subaquático.
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Desfecho – A maldição é quebrada; Marina e Roman escapam, enquanto o lago e seu mito permanecem como um aviso sombrio.
⭐ Avaliações e Notas
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Rotten Tomatoes: Filme sem críticas profissionais (0 no Tomatometer), com recepção limitada
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AdoroCinema: Nota baixa (1,2/5 imprensa; 2,2/5 público); críticas mencionam clichês e falta de profundidade no enredo
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Outras análises:
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Crítica em Letterboxd destaca o uso incomum da rusalka como vilã central
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Taliesin (blog) considera o horror comum, mas elogia a origem folclórica pouco vista
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